Nas últimas semanas, para sermos mais exatos, desde 27 de dezembro de 2008, houve um acirramento no conflito na região da Palestina, entre árabes e judeus.
Entendendo um pouco a história na região:
No ano 70 DC, os romanos destruíram Jerusalém, expulsando judeus que residiam na região, fazendo com que estes fossem para países na Ásia Menor e sul da Europa.
Este fato recebeu o nome de Diáspora, que significa dispersão de qualquer povo ou etnia pelo mundo de forma forçada ou incentivada.
De acordo com a Bíblia, Diáspora é fruto da idolatria e rebeldia do povo de Israel e Judá com Deus, o que fez que este os tirasse da terra que lhes prometera e os dispensasse pelo mundo, até que o povo de Israel retornasse para obediência a Deus, onde seriam restaurados como uma nação soberana e senhora do mundo.
Em 638 DC o Império Bizantino conquista a região da Palestina.
De 1517 a 1917 o Império Otomano controla toda a região, incluindo Síria e Líbano.
As raízes remotas do conflito remontam aos fins do séc. XIX, quando colonos judeus começaram a migrar para a região.
Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do Sionismo, cujo objetivo era refundar na Palestina um Estado Judeu.
Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria mulçumana.
Após o fim do Império Otomano, derrotado na Primeira Guerra Mundial, a região ficou sob administração britânica.
Na Segunda Guerra Mundial, seis milhões de judeus foram exterminados com o Holocausto nos Campos de Concentração Nazistas.
Isso impulsionou a reconstrução de um Estado Judeu próprio na Palestina, depois de dois mil anos de sua saída.
Em 1947 a ONU propõe a divisão da região das terras da Palestina entre judeus e árabes após a saída do protetorado britânico em 1948, e criando assim o Estado de Israel e o Estado da Palestina.
De acordo com este plano, a cidade de Jerusalém seria um território administrado internacionalmente pela própria ONU, pois esta cidade é considerada sagrada para mulçumanos, judeus e cristãos.
No entanto, os países árabes não reconheceram a criação deste Estado e prometeram invadi-lo, logo após a saída das tropas britânicas.
Após a fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948, aproximadamente setecentos e onze mil palestinos deslocaram-se da região, fugindo do eminente conflito ou expulsos de suas terras pelos judeus, já que não reconheciam o novo Estado, criando com isto uma grande onda de refugiados que se abrigaram nos países vizinhos, Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Com a não absorção dos árabes palestinos pelos países árabes e a não criação de um Estado Palestino, os árabes palestinos se autoconstituíram povo e passaram a exigir o seu retorno às suas casas.
E a dúvida é se estes refugiados palestinos algum dia poderiam retornar para seus antigos lares, complicando ainda mais as conversações entre as partes envolvidas.
Neste atual conflito de 22 dias de bombardeios, somam-se 400 crianças mortas, 5 mil residências destruídas, 20 mil edificações atingidas, 5.700 feridos e 1250 mortes.
Precisamos lutar pela Paz, pela Paz no mundo, mas a Paz despojada do orgulho, egoísmo e poder.
Não se pode mais permitir tanta intolerância entre povos, onde o ódio cega e este comanda o rumo de uma nação, sacrificando vítimas inocentes.
Entendendo um pouco a história na região:
No ano 70 DC, os romanos destruíram Jerusalém, expulsando judeus que residiam na região, fazendo com que estes fossem para países na Ásia Menor e sul da Europa.
Este fato recebeu o nome de Diáspora, que significa dispersão de qualquer povo ou etnia pelo mundo de forma forçada ou incentivada.
De acordo com a Bíblia, Diáspora é fruto da idolatria e rebeldia do povo de Israel e Judá com Deus, o que fez que este os tirasse da terra que lhes prometera e os dispensasse pelo mundo, até que o povo de Israel retornasse para obediência a Deus, onde seriam restaurados como uma nação soberana e senhora do mundo.
Em 638 DC o Império Bizantino conquista a região da Palestina.
De 1517 a 1917 o Império Otomano controla toda a região, incluindo Síria e Líbano.
As raízes remotas do conflito remontam aos fins do séc. XIX, quando colonos judeus começaram a migrar para a região.
Sendo os judeus um dos povos do mundo que não tinham um Estado próprio, tendo sempre sofrido por isso várias perseguições, foram movidos pelo projeto do Sionismo, cujo objetivo era refundar na Palestina um Estado Judeu.
Entretanto, a Palestina já era habitada há séculos por uma maioria mulçumana.
Após o fim do Império Otomano, derrotado na Primeira Guerra Mundial, a região ficou sob administração britânica.
Na Segunda Guerra Mundial, seis milhões de judeus foram exterminados com o Holocausto nos Campos de Concentração Nazistas.
Isso impulsionou a reconstrução de um Estado Judeu próprio na Palestina, depois de dois mil anos de sua saída.
Em 1947 a ONU propõe a divisão da região das terras da Palestina entre judeus e árabes após a saída do protetorado britânico em 1948, e criando assim o Estado de Israel e o Estado da Palestina.
De acordo com este plano, a cidade de Jerusalém seria um território administrado internacionalmente pela própria ONU, pois esta cidade é considerada sagrada para mulçumanos, judeus e cristãos.
No entanto, os países árabes não reconheceram a criação deste Estado e prometeram invadi-lo, logo após a saída das tropas britânicas.
Após a fundação do Estado de Israel em 14 de maio de 1948, aproximadamente setecentos e onze mil palestinos deslocaram-se da região, fugindo do eminente conflito ou expulsos de suas terras pelos judeus, já que não reconheciam o novo Estado, criando com isto uma grande onda de refugiados que se abrigaram nos países vizinhos, Faixa de Gaza e Cisjordânia.
Com a não absorção dos árabes palestinos pelos países árabes e a não criação de um Estado Palestino, os árabes palestinos se autoconstituíram povo e passaram a exigir o seu retorno às suas casas.
E a dúvida é se estes refugiados palestinos algum dia poderiam retornar para seus antigos lares, complicando ainda mais as conversações entre as partes envolvidas.
Neste atual conflito de 22 dias de bombardeios, somam-se 400 crianças mortas, 5 mil residências destruídas, 20 mil edificações atingidas, 5.700 feridos e 1250 mortes.
Precisamos lutar pela Paz, pela Paz no mundo, mas a Paz despojada do orgulho, egoísmo e poder.
Não se pode mais permitir tanta intolerância entre povos, onde o ódio cega e este comanda o rumo de uma nação, sacrificando vítimas inocentes.
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